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Trump atravessa fronteira para encontro com Kim Jong Un na Coreia do Norte
02/07/19 as 01:38 am

O presidente americano, Donald Trump, disse que os Estados Unidos e a Coreia do Norte concordaram em designar equipes de negociação para discutir a questão do armamento nuclear norte-coreano, que começarão a trabalhar nas próximas semanas. A decisão não era esperada e é resultado de uma reunião improvisada entre Trump e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, na zona desmilitarizada entre as duas Coreias. Trump se tornou o primeiro presidente dos EUA a cruzar a fronteira e entrar em território norte-coreano.

 

"Atravessar essa linha é uma grande honra", disse Trump ao cruzar a fronteira. Questionado pela imprensa se convidaria Kim para uma visita aos Estados Unidos, Trump respondeu que "convidaria agora". Os dois líderes e vários membros de seus governos fizeram uma reunião a portas fechadas que durou quase uma hora. Eles saíram do encontro com o compromisso de retomar as negociações nucleares que haviam parado depois que a cúpula de fevereiro, no Vietnã, terminou abruptamente e sem um acordo.

 

Desde a cúpula em Hanoi, os dois lados mostraram que estão profundamente divididos sobre como e quando Pyongyang deveria renunciar ao seu arsenal nuclear. Durante uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, no entanto, Trump rejeitou a ideia de que nada de substancial havia mudado desde o encontro no Vietnã, argumentando que seus esforços desde a eleição resultaram em avanços significativos em direção a um acordo.

 

A rápida reunião deste domingo é um desenvolvimento extraordinário, embora seja duvidoso que qualquer dos lados tenha mudado sua posição na negociação, disse Kim Chun-sig, ex-autoridade do ministério de unificação da Coreia do Sul. "Quando as conversas forem retomadas, ambos os lados vão se deparar com a mesma parede e vão repetir o que foi dito até agora", disse ele.

 

 

Pyongyang quer se desarmar em um processo gradual, passo a passo, já que os EUA removem algumas penalidades econômicas no regime carente de dinheiro. Washington, por sua vez, deseja que o Norte concorde com especificidades antes que as sanções sejam relaxadas.

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