Foto meramente ilustrativa


Em alguns casos aproveitando-se da pouca experiência de suas pacientes, que muitas vezes não sabiam como funcionava realmente uma sessão com psicólogos; aproveitando-se da fragilidade emocional das pacientes, que muitas vezes haviam perdido entes queridos e estavam com principio de depressão, o acusado induzia as vítimas a saciar o seu prazer sexual, praticando nelas a importunação sexual mediante fraude.
Ele ordenava que as mesmas tirassem suas roupas, inclusive a calcinha, e posteriormente com elas totalmente nuas, tocava em várias partes do seus corpos incluindo seios e outras partes intimas.
Após os abusos que aconteciam na “associação” de um vereador no Bairro do Gravatá, muitas vezes o acusado entrava em contato com as vítimas via aplicativos de mensagens, onde propunha conversas com teor sexual e continuava o atendimento com sessões virtuais.
Em alguns casos ele procurava as vítimas em seus lugares de trabalho e sugeria a realização de novas supostas sessões psicológicas, e quando conseguia o intento, pedia que as pacientes ficassem nuas, acariciava seus corpos e ainda pedia que elas tocassem nele, perto do pênis, para que sentissem uma “sensação diferente”.
Foi em uma dessas falsas sessões improvisadas, ao fim do expediente, no local de trabalho de uma das vítimas, que ele foi preso em flagrante. No momento ele não sabia, mas estava sendo filmado pelas câmaras do sistema interno de vigilância da empresa em que vitima era uma das funcionárias, e a pessoa que monitorava virtualmente o local, acionou a Polícia Civil.

Na delegacia os procedimentos foram realizados no dia 14 de fevereiro.


Com a divulgação do caso, espera-se que outras vítimas colabore com a polícia.

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