Nesta terça-feira (6/8) inicia o ultimo semestre da atual legislatura. O pouco tempo que o vereador Flávio Matos se encontra frente a administração do Poder Legislativo de Camaçari ele amargou duras decisões judiciais. Uma delas foi a anulação de um concurso público que lesou cerca de 5 mil pessoas, que tiveram prejuízos altíssimos, com a inscrição ao concurso, despesas para realização da prova, compra de apostilas, hospedagens, viagens e etc.

Em dezembro de 2023, quando Matos estava havia um ano na presidência da Câmara, o juiz César Augusto Borges de Andrade, da Primeira Vara da Fazenda Pública de Camaçari, decretou a nulidade do Concurso Público realizado no ano anterior. Flávio em nenhum momento sequer pensou em ressarcir o povo prejudicado. Cerca de 5 mil candidatos disputaram as 50 vagas distribuídas em 13 cargos de nível fundamental, médio/técnico e superior, com salários que variavam de R$ 1,4 mil a R$ 6,5 mil.

Já no mês de julho do corrente ano, o juiz Cesar Borges suspendeu a licitação de R$ 1,4 milhão, para recuperação do telhado da Câmara de Vereadores de Camaçari. A decisão do magistrado da Primeira Vara da Fazenda Pública de Camaçari, fruto de ação do Partido Novo e do seu candidato Cleiton Pereira, foi publicada no último dia 2 de agosto. O caso foi notícia na Coluna de 11 de julho (Confira). Agora é aguardar as contestações do Legislativo, presidido pelo vereador e candidato a prefeito, Flavio Matos (Uniãio); da vereadora e candidata a vice na chapa governista, Professora Angélica (PP), e do empresário e seu esposo, Luiz Góes, também citados na ação popular.

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