Para sobreviver o homem precisa de alimentos e água. Para passar uma tempestade de um abrigo, assim como para o frio. Mas a sobrevivência do Vitória na Série A não se resume a coisas materiais.
Virtuosismo, elegância, elasticidade e faro de gol já vimos muito no E. C. Vitória, mas agora a escasez es abundante. A camisa está pessada para vários jogadores do elenco e não porque ela está no varal molhada. Falta qualidade e muita.
O ponto em Caxias do Sul soma, pior é nada. O empate tem sabor a jiló. Alimenta e é nutritivo, mas dúvido que alguém peça ele como prato principal em qualquer restaurante.
Amargo o jiló, amargo o empate. Pode que algum torcedor goste de jiló e maxixe. Eu não. Fiquemos no jiló, mas evitemos o maxixe.
O torcedor do Vitória segue na bronca.
*Texto de Federico Manchado
O comentarista Internacional do Programa Contato Direto da Líder FM