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Filho procura Jota Galdino pai desconhecido que trabalhou como vigilante de banco em Caetité, Bom Jesus da lapa e Salvador
27/07/22 as 10:51 pm

 

 

Natural de Caetité homem descobre que foi criado pelo padrasto ao ver o nome do verdadeiro pai no batistério solicitado para seu casamento - Jaime Galdino da Silva - conhecido como Jota Galdino

Antonio Marcos Gonçalves, 49 anos, mora atualmente em São Paulo, para onde foi levado quando era ainda um recém-nascido. Devido a problemas de saúde pelo qual está passando, ele teve uma motivação maior para procurar o seu pai biológico, que ele nunca viu. “Devido a diabetes, antes de Deus me recolher eu quero conhecê-lo” disse.


Antonio foi criado pela mãe e pelo padrasto, que ele só descobriu que não era seu pai biológico, quando solicitou para parentes que ainda moram em Caetité, sua cidade natal, o seu batistério. Para a sua surpresa, quando a Igreja emitiu a segunda via do documento religioso, a identificação paterna que veio, era diferente daquela que ele conhecia.


O nome verdadeiro do pai que foi revelado no batistério é Jaime Galdino da Silva, que em 1972 namorou e engravidou Lurdinha. Segundo informações “Jota Galdino” (apelido) trabalhou como guarda de banco na cidade de Caetité.


Para encontrar seu pai biológico e seus familiares paternos, nosso protagonista dessa história pediu ajuda na internet. Uma das pessoas que resolveram ajuda-lo foi o jornalista Julio Ribeiro do site Compartilha Bahia.

 

Outras informações dão conta que o senhor Jaime Galdino da Silva trabalhou no Banco do Brasil de Caetité, Bom Jesus da Lapa e Salvador como vigilante de banco. Contam também que ele teria levado um tiro de forma acidental.


Se você que está lendo essa história, conhecer o senhor Jaime Galdino da Silva, ou algum parente do mesmo, principalmente nas cidades de Salvador, Caetité e Bom Jesus da Lapa, por favor entrar em contato com o jornalista Julio Ribeiro pelo WhatsApp 71 9 9953 0396.

 

Rogamos a Deus por mais este milagre do reencontro familiar, lembrando a todos que nesta história não existe culpados, apenas pessoas que merecem e possuem o direito de se reencontrar.

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